As experiências de quem está a trabalho na Copa do Mundo do Catar são compartilhadas com a Rádio Progresso. É o caso do ijuiense Geder Fernando Glitzenhirn, que está há 20 dias no país asiático.
Hoje, em decorrência de uma agenda com menos atribuições, Geder teve um dia com um pouco mais de folga para aproveitar conhecer o país. Com dois jogos por horário, houve um espaço de tempo para curtir o local. “Caminhamos muito. Dá entorno de três quilômetros até chegar nos estádios e precisamos carregar os equipamentos. O sol é bem quente. É bem extenuante, mas prazeroso”, comentou.
Conforme ele, muitos brasileiros estão estranhando os temperos do país. “No início a comida era boa. Mas falta uma carne. Feijão tem, mas o tempero é diferente. O arroz também é dieferente. A comida é bastante carregada dos temperos deles. E começa a ficar meio estranho. Até uma rede famosa de fast food começa a ficar bom porque tem carne grelhada”, brincou.
Sobre valores, há uma churrascaria que é R$ 400 o almoço. A preferência é por locais mais em conta. “Vamos em partes que têm shopping. Há em outros locais que são mais em conta. Conseguimos um bom prato de comida por R$ 120. O Catar possui um espaço multicultural com uma infinidade de comida”, destacou.
Quanto os eletrônicos, Geder afirma que são muito mais baratos. “Você consegue comprar um iPhone por R$ 3 mil a menos que no Brasil. Produtos da Samsung possuem preços parecidos. Videogames também também têm valores bem mais em conta, com uma diferença de R$ 1 mil. Um colega comprou um tablet da Apple por R$ 1,2 mil. No Brasil você não encontra por menos de R$ 2,8 mil”, concluiu.
Geder chegou no Catar em 10 de novembro e fica até o final da Copa do Mundo acompanhando os jogos.