O julgamento do Caso Rafael Winques, de 11 anos, que foi morto em 15 de maio de 2020 por asfixia mecânica provocada por estrangulamento, morador da cidade Planalto, no Noroeste do Rio Grande do Sul, durou apenas 11 minutos.

A defesa da ré, antes do início do sorteio dos jurados, levantou questão de ordem, mencionando áudio de Rafael, a justificativa da defesa é a falta de perícia técnica em um suposto áudio do menino, enviado ao pai um dia após a data a qual haviam relatos que ele teria morrido.

Após discussão acalorada entre defesa e acusação, a Juíza Marilene Campagna recusou o pedido e a defesa de Alexandra Dougokenski deixou o plenário.

Desta forma, após 11 minutos de sessão, a Magistrada deu por encerrada sessão do júri.

Tribunal de Justiça divulgou que júri não seguirá nesta terça-feira (22) e em breve deve divulgar nova data para o julgamento.